Encaixe perfeito, medida exata.
Nossos corpos se procuram, como numa dança, ballet de Bolshoi, sincronizado, bonito, leve. Olho no olho, boca na boca. Eu entro, você sai. Você sai, eu entro. E é aí que a gente se encontra! Encontro de almas. Doçura que quase rasga, invade... e sorri! Doce, como é doce o rosto da filha que eu imagino que a gente vai ter... Há em nós uma beleza que ainda está por vir. Completa, inteira e que nunca é igual.
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